quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Skins



Série inglesa "teen": sexo, drogas e dramas. São 9 episódios, sendo a 1ª temporada completa. Cada episódio vem com o nome de algum personagem e um pouco mais sobre a sua história.

O primeiro episódio é a vida de Tony, carinha cu, o popular da escola, com imagem de bom moço que manipula geral. É nesse episódio que é apresentado toda a turma, a riquinha com sérios problemas de família, o gay, o muçulmano, o nerd virgem, a garota com distúrbio alimentar, a garota mais bonita da escola.

E meu personagem preferido, o bezzi, o maioral: Chris, o drogadinho apaixonado pela professora. A sua história aparece no 4º espisódio entitulado com seu nome e que, pra mim, é o melhor episódio!

Eu indico Skins, e minha opinião é muita coisa, sim.

Download: islifecorp.com

Editado: o islifecorp tá um cu, então se não tiver abrindo, paciência. E não passa skins no Brasil, nem canal fechao e muito menos em canal aberto, vai começar não sei quando a ser transmitido na HBOplus. 2ª temporada começa em janeiro.

Editado²: No dia 2, terça-feira, o canal exibe às 20h45 o primeiro episódio da polêmica Skins, traduzida como "Juventude À Flor da Pele". / globo.com (éca de tradução).

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Segunda

Rolê no cemitério,
Matei aula e a gente foi,
enrolado no saco Carrefour
Licor de kiwi.
por de baixo do portão de ferro
Cigarro e câmera na mão

Fiquei pelado,
abracei estátuas
beijei estátuas
Hoje a noite éramos os delinqüentes
Gargalhadas ecoavam
o vento forte levava a neblina.
A neblina dos cigarros.

Não tinha espírito
e se tivesse, tudo bem
entramos educadamente
zuamos educadamente
garrafas quebradas, furtos, gritos
Tudo educadamente.

A maior assombração nos esperava,
a parede branca enorme
pulamos.
Pulamos mas restou alguém
restou a garota amedrontada
em cima do muro!

Polícia.

- desça agora, já
- não consigo!
- ela não consegue
- não quero saber, se vira, agora!

Ralando os peitinhos
desceu
Nós quatro emparedados
enquadrados
mão a cima da cabeça.

Sermão,
éramos delinqüentes
bebês se divertindo
E agora borrando as fraudas!
Enfim, cagamos limpos,
ou melhor,
saímos limpos de cagada.

domingo, 23 de setembro de 2007

Domingo

Sábado

Sábado na praça
Contine e breja
Com porrinha laranja
Sem cachaça
Traçando esfiha
Trepando na esquina
Sentindo a brisa
Sentindo o fumo
Vomito tudo
Domingo: ressaca

sábado, 22 de setembro de 2007

Pertencemos a mundos diferentes

O mundo gira de minha própria maneira estúpida, pois meu mundo girará nesta perspectiva maneira até quando atingir seu ápice final. Não adianta querer dizer palavras bonitas na esperança de atingir meu raciocínio irracional, nem afrouxar a batida do meu peito para atingir meu coração.

Como um espelho que reflete a ilusão de uma imagem, mas não mostra sua verdadeira realidade. Não adiantaria querer privar meu ódio e meu jeito estúpido que me faz ignorar, você estaria tirando minha maior preciosidade para continuar vivendo, um escudo que me protege de você e me protege do seu mundo, tão quanto estúpido que do meu.

Sua voz tola que te cega, faz-me abrir os olhos e reconhecer verdadeiramente quem sou. Um mundo que ninguém distingue e jamais pessoa alguma ousa de entrar, mas parece que nada adianta, sua obediência cega te faz querer me dominar atingindo minha cabeça e diminuindo minha pulsação. Agindo a desvairado, louco por uma vingança apoteótica que te fará crer em sua capacidade genial, enganando a si mesmo por prazer.

Meu mundo parece estar em guerra contra o cosmo, uma batalha em que seu maior objetivo não é vencer, é dominar um mundo ao outro por deslumbre, é satisfazer com o poder de mirrar e pouco a pouco destruir a única vida que lá habita.

O poder que nos faz acreditar no que nós somos e modificar o que achamos de errado, um medo que nos faz agir por certa fraqueza ambígua, manipulando. Todos cegos.

Augusto Tagawa

Saw IV


Saw 4 - Watch more free videos

AUTOPSY.
Vídeo censurado, clique aqui.



A Lista

Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais
Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora
Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber
Quantas mentiras você condenava
Quantas você teve que cometer
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você
Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você

Osvaldo Montenegro

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Death Note

Não julgue o livro pela capa, aliás, a capa do Caderno é simples e de um contexto imensurado. Não é mais um besteirol oriental. Vozes afeminadas, olhos grandes e poderes super/ultra e tudo que há de exagero. Não é!

Nunca me importei em conhecer o "mundo nerd", a imagem que tinha, ou ainda tenho, talvez, são de adolescentes retardados que não cresceram, alienados por historinhas em quadrinhos, só que... ! Quando descobri Death Note limitei minha opinião.

Primeiro episódio foi paixão, Raito encontra o caderno, que mata qualquer pessoa apenas ao escrever o nome. A mesma indiferença que eu tinha por anime, Raito têm com o caderno. Ele não acredita, escreve e mata. Raito vira um pseudo-Deus lutando por sua própria justiça.

Religião é do começo ao fim, o anime é ateu! Raito é ateu! Quanto mais assistia, mais me sentia um verme. O drama humilha uma grande maioria dos filmes hollydianos, talvez seja o único anime que exista na categoria adulto, não sei, porém não têm lutas, não têm poderes, não é engraçado. É cérebro.

Só fui me dar conta que a paixão do primeiro episódio tinha morrido e nascido amor, no 37º episódio, o último, o fim. O que me restou foi escrever sobre e nada mais.

O primeiro post

Vitinho foi o indivíduo que na jornada pra se fazer um blogspot esteve do meu lado, não que eu o idolatre por isso, não. Mas quando uma criança pede: "manda um bjo pra mim, Gu" com olhar meigo de gato de botas, na minha concepção não existe quem o negue (meldels, tá ficando um texto formal gaydacu, nem).

O primeiro post é aquele que a gente se arrepende, é aquele com que a gente acha que vai ficar a cara do blog e no fim a gente cagou e não sentiu o cheiro. Primeiro post não têm informação, é chato, pois, não vou começar cagando fofocas de britney saindo pra balada com a cantorazinha pseudo adulta rock/pop/emo, nem tô afim de dar sermão da minha vida de corações partidos, relacionamentos a distância e o fim de um "namoro" por Messenger, começado real e terminado nético. Não quero.

A primeira vez têm que ser cagado. Fica dica.