sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Death Note

Não julgue o livro pela capa, aliás, a capa do Caderno é simples e de um contexto imensurado. Não é mais um besteirol oriental. Vozes afeminadas, olhos grandes e poderes super/ultra e tudo que há de exagero. Não é!

Nunca me importei em conhecer o "mundo nerd", a imagem que tinha, ou ainda tenho, talvez, são de adolescentes retardados que não cresceram, alienados por historinhas em quadrinhos, só que... ! Quando descobri Death Note limitei minha opinião.

Primeiro episódio foi paixão, Raito encontra o caderno, que mata qualquer pessoa apenas ao escrever o nome. A mesma indiferença que eu tinha por anime, Raito têm com o caderno. Ele não acredita, escreve e mata. Raito vira um pseudo-Deus lutando por sua própria justiça.

Religião é do começo ao fim, o anime é ateu! Raito é ateu! Quanto mais assistia, mais me sentia um verme. O drama humilha uma grande maioria dos filmes hollydianos, talvez seja o único anime que exista na categoria adulto, não sei, porém não têm lutas, não têm poderes, não é engraçado. É cérebro.

Só fui me dar conta que a paixão do primeiro episódio tinha morrido e nascido amor, no 37º episódio, o último, o fim. O que me restou foi escrever sobre e nada mais.

O primeiro post

Vitinho foi o indivíduo que na jornada pra se fazer um blogspot esteve do meu lado, não que eu o idolatre por isso, não. Mas quando uma criança pede: "manda um bjo pra mim, Gu" com olhar meigo de gato de botas, na minha concepção não existe quem o negue (meldels, tá ficando um texto formal gaydacu, nem).

O primeiro post é aquele que a gente se arrepende, é aquele com que a gente acha que vai ficar a cara do blog e no fim a gente cagou e não sentiu o cheiro. Primeiro post não têm informação, é chato, pois, não vou começar cagando fofocas de britney saindo pra balada com a cantorazinha pseudo adulta rock/pop/emo, nem tô afim de dar sermão da minha vida de corações partidos, relacionamentos a distância e o fim de um "namoro" por Messenger, começado real e terminado nético. Não quero.

A primeira vez têm que ser cagado. Fica dica.